Os tipos mais comuns de emissores utilizados nos sistemas de irrigação localizada são: gotejadores, mangueiras gotejadoras, microtubos, mangueiras exudantes, difusores e microaspersores.
Leia MaisOs tipos mais comuns de emissores utilizados nos sistemas de irrigação localizada são: gotejadores, mangueiras gotejadoras, microtubos, mangueiras exudantes, difusores e microaspersores.
Leia MaisA aplicação de água no método de irrigação localizada visa molhar especificamente a área de solo na qual se encontra o sistema radicular da cultura. Por meio de tubulações a água é conduzida sob baixa pressão, sendo fornecida para a região do solo próxima ao pé da planta por meio de emissores (que variam conforme o sistema utilizado).
Leia MaisO conjunto motobomba tem a função de sugar a água de sua fonte de origem e enviá-la sob pressão para o interior de tubulações apropriadas, onde a mesma será conduzida até os emissores, que no caso do sistema de irrigação por aspersão podem ser os aspersores, os difusores ou o canhão hidráulico.
Leia MaisA resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)n.º 20, de 18/06/86, dividiu as águas do território nacional em: • Águas doces (salinidade < 0,05%); • Águas salobras (salinidade entre 0,05% e 0,3%); • Águas salinas (salinidade > 0,3%).
Leia MaisEste ensaio pode ser realizado em apenas um aspersor isolado ou em um sistema de irrigação já em funcionamento. Para a determinação da uniformidade de aplicação de água, deve se instalar um conjunto de coletores eqüidistantes em torno do aspersor a ser testado.
Leia MaisEste é um ensaio que visa determinar a velocidade de infi ltração básica(VIB), que é fundamental na escolha do aspersor. Utiliza-se um aparelhobastante simples, o infiltrômetro de anéis concêntricos. Esse aparelho é composto por um anel menor com diâmetro de 25cm e altura de 30 cm e um anel maior com diâmetro de 50 cm e mesmaaltura do anterior.
Leia MaisNo dimensionamento de um sistema de irrigação, seja ele qual for, é necessário primeiramente determinar a quantidade de água disponível para o projeto. Esta poderá ser oriunda de um poço, reservatório, canal ou curso d’água natural.
Leia MaisEsse método de manejo consiste na verifi cação da umidade do solo através de amostras retiradas na área de cultivo. Com base nessa informação realiza-se ou não a irrigação. Coleta-se uma amostra inicial representativa de solo do local que se pretende irrigar. Essa amostra é levada para um laboratório e seca em estufa a 105 °C, durante aproximadamente 24 horas. São colocadas 100 gramas da amostra seca em um balão volumétrico de 500 mL
Leia MaisUm tensiômetro é composto basicamente por um tubo de PVC branco, uma cápsula porosa de cerâmica e uma tampa hermética. Se for do tipo mercúrio (atualmente em desuso), ainda possuirá o espaguete, a cuba com mercúrio e um suporte graduado. Se for com vacuômetro acoplado, possuirá um dispositivo de mesmo nome, cuja função é indicar o valor de tensão de água no solo.
Leia MaisPode-se monitorar o teor de água no solo através dos tensiômetros, que indicam o potencial mátrico de água no solo e indiretamente a porcentagem de água presente no mesmo.
Leia MaisDos sistemas de irrigação por aspersão anteriormente citados, são os mecanizados, em especial o pivô central, que maior limitação apresentam em relação à topografia. Por isso é necessário, antes de tudo, dispor de um mapa plani-altimétrico detalhado do local que se pretende irrigar
Leia MaisA definição de certos parâmetros envolvidos num projeto permite estipular a condição adequada de manejo e controle da irrigação, garantindo assim o sucesso da operação. Nesses parâmetros estão envolvidos itens como o tipo de cultura, as características do solo, seu estado e disponibilidade de água, as características do clima, as características técnicas do aspersor, etc.
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